Neste dia 14 de Junho de 2019, um pequeno grupo de pessoas
saíram às ruas da cidade de Oeiras protestando.
E acompanhando o ato, pude observar que nesses protestos em
Oeiras existem uma grande contradição vejamos:
Primeiro: há quase dois meses, um pequeno grupo de
professores e alunos do IFIPI (Instituto Federal do Piauí), saíram às ruas em
protesto contra os 30% do contingenciamento que foram tirados das universidades
para investir na educação básica, porém os protestantes de Oeiras, foram as
ruas em dia facultativo protestar, já que a luta era a favor da educação, mas
porque tiraram os jovens das salas de aula enquanto deveriam estar aprendendo,
por um luta que tinha finalidade ideológica partidária?
Segundo: Mais um protesto foi realizado em dia facultativo
que os alunos deveriam estar em sala de aula aprendendo, o que podíamos ver é que os gritos eram ambíguo, por
exemplo: Onde uns gritavam que o governo do estado do Piauí (que eles elegeram
no primeiro turno), deveria valorizar os profissionais da educação e a
educação, “deixando bem claro que sou a favor que a classe deve ser altamente valorizada”,
mas outros com o mesmo microfone gritavam que deveriam lutar contra a aprovação
da reforma da previdência.
Resumindo; Tudo seria perfeito se essas pessoas que hoje
protestam contra o governo, não fosse na sua maioria, as mesmas que estavam
apoiando a campanha do candidato Wellington Dias em 2018, hoje o atual
governador, eleito no primeiro turno com maioria avassaladora, sendo o campeão
de votos na cidade de Oeiras e entre a classe da educação, e essa mesma turma até
subiam em palanque para pedir votos.
Conclusão: o que eles estão reivindicando? O que eles estão
querendo mesmo? Quem eles estão apoiando mesmo, a educação? O sistema? Ou a sua
profissão?
Você concorda com esses tipos de Protestos?
Texto: Geciano Vieira
Foto: Gvieira
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